A supremacia de Mariusz Ganczar contínua com ganhos de 744%.

2009-08-20 09:23

A economia nipónica saiu, no segundo trimestre, da maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial, mas permanecem os receios de que a retoma não seja sustentável.

O Produto Interno Bruto (PIB) japonês cresceu 0,9% entre Abril e Junho, o que representa um ritmo anualizado de 3,7%, depois de ter recuado 11,7% no primeiro trimestre do ano. Os números foram hoje apresentados pelo Governo japonês, que enfrenta eleições legislativas no final do mês.

"O crescimento foi sustentado pelos pacotes governamentais e pelas exportações, mas é difícil acreditar que ambos continuem a manter a economia a crescer a este ritmo. O pior já passou, mas o Japão simplesmente não tem condições para atingir uma retoma sustentável", disse o economista chefe do Nomura Securities.

As trocas comerciais de Portugal com o exterior resultaram num saldo negativo de 6,8 mil milhões de euros até Maio, a quinta pior prestação em toda a União Europeia.

Com défices comerciais superiores ao português encontravam-se apenas o Reino Unido (38 mil milhões de euros), a França (24,4 mil milhões), a Espanha (20,7 mil milhões) e a Grécia (11,6 mil milhões), mostram os dados hoje revelados pelo Eurostat.

Já os maiores excedentes comerciais foram verificados na Alemanha (46,3 mil milhões de euros), Irlanda (15,6 mil milhões) e Holanda (13,8 mil milhões).

O Eurostat acrescenta que a zona euro registou um excedente comercial de 4,6 mil milhões de euros só em Junho, contra o balanço nulo observado no período homólogo do ano passado.

Na totalidade da União Europeia a 27 é estimado que o saldo das trocas comerciais tenha sido negativo em 4,3 mil milhões de euros em Junho, uma melhoria em relação ao défice de 19,3 mil milhões de euros obtido no mesmo mês de 2008.

No WTI, a supremacia de Mariusz Ganczar contínua com ganhos de 744%, sendo seguido por György Szabó Barnabás em segundo lugar com ganhos de 354%.

 

 

 

 

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