Os mercados continuam com grande turbulência, afectados que estão por inumeros factos e potenciais acontecimentos. Esta última semana, ao contrário da anterior, foi muito positiva com os indices a subirem em média 3%. O comentário do Fed que acompanhou a não subida das taxas, obrigou um grande numero de investidores curtos no mercado a fechar as suas posições. Pode-se dizer em função da violência dos movimentos de descida e do movimento de subida posterior ao anuncio do FED, que o mercado fez um extraordinário trabalho a penalizar os que estavam longos e depois os que estavam curtos. O mercado obrigacionista, teve uma reacção idêntica, primeiro convenceu-se que o próximo movimento do FED é uma baixa das taxas fazendo disparar as obrigações, e nos dias imediatamente a seguir reagindo exactamente ao contrário.
Resta agora saber se estes movimentos nos mercados são só uma correcção ou o inicio de nova subida.
Em Portugal Manuel Leguinha foi para o primeiro lugar com 95.90% de valorização da sua carteira. Manuel Leguinha que tem lucros potenciais mas ainda não realizados, está exposto em AXA, Barclays, BP, Cadbury, Costco Wholesale, Friends Provident, Glaxo, HSBC, Meritage Homes e Mitsubishi. A maioria dos seus ganhos está no Barclays na Cadbury e na BP, mas não deixa de ser notável o facto de ter subido no ranking ao longo de toda a semana, acreditando sempre na subida do mercado e sendo agora 3º a nivel mundial.
Nelson Moreira que liderou a competição em Portugal nas últimas 3 semanas, perdeu dinheiro numa posição curta de petróleo. O preço do crude subiu, fruto das incertezas com o Irão e relegou Nelson Moreira para a 3ª posição agora com ganhos de 12,89%. No segundo lugar está Carlos Graça com a sua carteira valorizada em 29.75%.